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COMO NOS AFETAM OS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS?
Durante o século XX, as exposições ambientais a fontes de campos eletromagnéticos criadas pelo homem aumentaram consideravelmente devido à procura por energia elétrica, tecnologias sem-fio, em permanente evolução tecnológica, e mudanças em práticas profissionais e comportamento social.
Desta forma, atualmente, toda a gente está exposta a uma mistura complexa de campos elétricos e magnéticos em muitas frequências diferentes, em casa ou no trabalho e, portanto, estes fazem já parte do nosso quotidiano.
Os efeitos sobre a saúde humana destes campos eletromagnéticos são investigados há décadas. Em junho de 2007, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou uma detalhada monografia de 470 páginas que apresenta os resultados estabelecidos por essa investigação.
Esta monografia considera como evidência inadequada, ou não suportada, a associação entre a exposição a campos eletromagnéticos de extremamente baixa frequência e quaisquer patologias. Existe, contudo, uma evidência limitada no que diz respeito à leucemia infantil.
Por este motivo, de acordo com a International Agency for Research on Cancer (IARC), os campos eletromagnéticos estão classificados como possivelmente carcinogénicos para os humanos, tal como o café, os “pickles” ou os fumos de escape dos motores a gasolina.
Campos eletromagnéticos (50/60 Hz) são capazes de produzir diversos efeitos adversos em humanos e animais, como por exemplo: distúrbios na reprodução, doenças degenerativas, efeitos psiquiátricos e psicológicos, alterações citogenéticas, alterações no sistema cardiovascular, nervoso.
Alguns indivíduos alegam sentir desconforto quando expostos a ondas eletromagnéticas. As queixas envolvem dores de cabeça e pelo corpo, problemas de pele, fadiga, problemas digestivos, náuseas, entre outros.
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